quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mobilidade acadêmica

Universitários aproveitam programa de intercâmbio entre as federais para conhecer novos câmpus, diversificar formação e até arranjar estágios

27 de setembro de 2011 | 0h 16
Marcelle Souza
Especial para o Estadão.edu


Arquivo Pessoal
Mariana: 'intercâmbio' dentro do Brasil
Aos 21 anos, Mariana Falcão Zuccarello tem o perfil “cigano” de quem já morou em cinco cidades. A facilidade de adaptação e a vontade de conhecer outros lugares fizeram com que ela topasse mudar, mais uma vez, durante a graduação. Hoje aluna do 4.º ano de Direito, Mariana saiu em 2010 da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul para passar um ano na Federal do Espírito Santo.
Mariana é um dos estudantes que se beneficiaram de um acordo de mobilidade acadêmica firmado em 2003 entre a Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e as federais de todo o País.
As exigências do programa são continuar no mesmo curso, ter concluído o primeiro ano na universidade de origem e não ter mais que uma reprovação. As disciplinas cursadas durante o intercâmbio integram o histórico escolar do aluno.
Mariana entrou na faculdade aos 17 anos. Vivia em São Mateus (ES) e já tinha morado com os pais em Campo Grande, sua cidade natal, e em Londrina (PR). Na época do vestibular, decidiu migrar para a Federal do Mato Grosso do Sul, para ficar mais perto dos avós. Quando começou o curso de Direito no câmpus de Três Lagoas, a universitária ficou com saudade dos pais, e decidiu, de novo, fazer as malas. Voltou ao Espírito Santo, para passar um ano no câmpus da Ufes, em Serra, Grande Vitória.
“Foi ótimo. Aumentei a minha rede de amigos e ainda tive a oportunidade de participar de projetos que não existem na UFMS, como um de assistência jurídica a comunidades indígenas e quilombolas”, afirma.
Aproveitar o melhor. Vitor Santana, de 20 anos, não tem o espírito nômade de Mariana. O aluno de Música da Universidade de Brasília usou o programa da mobilidade para aprimorar a técnica no violão, sua área preferida na graduação de Música.
“Vim para a Federal de Uberlândia ter aulas de violão com um professor que eu admirava”, conta o universitário, que chegou à cidade no começo do ano. “A grade dos dois cursos é bem diferente e eu consigo aproveitar o melhor das duas.”
Ter uma experiência de trabalho estimulou Lívia Cruz Franco, de 21, a trocar este ano o curso de Administração da Federal de Ouro Preto (Ufop) pela graduação na Federal de Minas, em Belo Horizonte. “Ainda não tinha conseguido fazer estágio. Estou desde o início do ano em Belo Horizonte e já estou no terceiro estágio”, diz a aluna do 5.º semestre.
“Os estudantes que buscam a mobilidade acadêmica querem complementar a formação e enriquecer suas experiências culturais”, afirma o secretário executivo da Andifes, Gustavo Balduino. As universidades têm o direito de distribuir até seis bolsas de R$ 500, válidas por cinco meses, aos interessados no programa de mobilidade. Saiba como participar no site www.andifes.org.br.
Estadão

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A história da palavra ‘gringo’, de gregos a americanos

A curiosidade etimológica de hoje é uma sugestão da leitora Daniela Corti, que se inspirou na coluna sobre a palavra forró para encaminhar uma dúvida: e gringo, de onde vem? “Sei que não tem nada a ver com ‘green, go home’”, ela diz.
Bom, não tem mesmo, e essa eu confesso que nunca tinha ouvido. A lenda etimológica mais difundida em torno da palavra diz que ela teria nascido de uma canção escocesa entoada pelos soldados americanos que lutaram na guerra entre México e EUA, de 1846 a 1848, chamada “Green grow the rashes, o!”. Os mexicanos, que não entendiam a letra, teriam tomado as duas primeiras palavras para apelidar os inimigos de “gringos”.
O mesmo dicionário Merriam-Webster que registra essa lenda trata de desmenti-la ao citar a etimologia exposta em 1787 – muito antes da tal guerra, portanto – no Diccionario Castellano de Esteban de Terreros y Pando: gringo é apenas uma variação do vocábulo espanhol griego, “grego”, e nasceu na Espanha como um nome de zombaria dado a estrangeiros – consta que em especial aos irlandeses – que não falavam direito o idioma local.
Na origem dessa ideia, presente também em nossa expressão “falar grego”, encontra-se um provérbio latino medieval: Graecum est; non potest legi, “É grego, não se consegue ler”.
No entanto, embora a palavra já existisse, reconheça-se que a guerra entre México e EUA parece ter tido impacto na história de sua difusão: ao usá-la pejorativamente para nomear o inimigo, os mexicanos acabaram transformando “americano” numa das acepções mais conhecidas de gringo – mesmo no Brasil, onde, em estado de dicionário, o termo se aplica a estrangeiros em geral, especialmente os alourados.
Sérgio Rodrigues
Veja

Saiba quais são os erros fatais na redação do vestibular

Fuga ao tema proposto é um deles.
Assista ao vídeo.

Do G1, em São Paulo
Cida Custódio, professora de redação do Cursinho Objetivo, fala sobre os erros fatais na redação do vestibular.
Fuga ao tema e ao tipo de texto propostos são alguns deles.
Confira aula completa em vídeo.
Veja vídeos de Vestibular e Educação

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Cartões Enem

Cartões com locais de prova do Enem começam a chegar ainda nesta semana, dizem Correios

Uol

Os Correios afirmaram nesta terça-feira (27) que os cartões de confirmação com os locais de prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2011 começam a chegar nesta semana às cidades do interior e, na próxima semana, às capitais. O exame acontece nos dias 22 e 23 de outubro.
De acordo com o órgão, há uma “operação especial dedicada” ao Enem e que, por isso, “não haverá problemas na distribuição dos cartões de confirmação, nem tampouco das provas”. Desde o furto do exame de 2009, a reponsabilidade de fazer os testes chegarem aos locais de prova é dos Correios.

Como as federais vão usar o Enem em 2011

No link abaixo segue informações de como cada Universidade Federal irá usar o Enem em 2011. Veja se na sua escolha é preciso fazer um vestibular além do Enem. 


http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,como-as-instituicoes-federais-vao-usar-o-enem-2011,777906,0.htm

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Gabarito do Simulado


                                 GABARITO SIMULADO ALTERNATIVO
                                        17 DE SETEMBRO DE 2011

Ciências da natureza e suas tecnolo
gias

Matemática e suas tecnologias

Ciências humanas e suas tecnolo
gias

Linguagens, códigos e suas tecno
logias

01. e

28. d

42. d

68. d

02. b

29. d

43. b

69. e

03. d

30. a

44. c

70. e

04. d

31. c

45. a

71. a

05. c

32. b

46. e

72. c

06. b

33. e

47. c

73. d

07. d

34. b

48. C

74. b

08. d

35. a

49. A

75. c

09. b

36. c

50. e

76. a

10. c

37. b

51. b

77. d

11. b

38. a

52. c

78. e

12. d

39. b

53. c

79. d

13. a

40. d

54. d

80. c

14. c

41. e

55. b

81. e

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56. d

82. b

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57. a

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17. c



58. d

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18. b



59. e

85. b

19. a



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20. d



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21. c



62. b

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22. b



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89. a

23. c



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90. c

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66. b

92. c

26. b



67. c

27. e